sexta-feira, 30 de abril de 2010
Sublime II
Ah! E como tremo quando assim me beijas. É como estar diante do infinito e poder, com toda a segurança, tocá-lo. É como beijar a madrugada suspensa na escuridão ou como estar estagnado em uma lentidão tão saborosa de se apreciar. É como beber um bom vinho ao som de uma bossa e tragar um cigarro leve e prazeroso. Prazer! Beijar-te é como conhecer o prazer e saber que ele não é abstrato, que tem forma e que se concretiza quando meus lábios se unem aos teus.
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